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Dinâmica do ensinar e sua importância
Por: Devanildo Damião
Coordenador Especial Técnico Científico da AGENDE
“Rubem Alves preconizava a alegria de ensinar e o gosto pelo conhecimento”
Perdemos recentemente um dos grandes incentivadores à atividade de ensinar: Rubem Alves. Com sólida formação cultural, preconizava ele que: “ensinar é como um ato de alegria, um ofício que deve ser exercido com paixão e arte. É como a vida de um palhaço que entra no picadeiro todos os dias com a missão renovada de divertir”.
Buscou na filosofia e na religião subsídios para balizar a atividade que considerava a mais nobre nos seres humanos, a de ensinar. Considerando a contribuição de Alves, é indiscutível o poder transformador de ensinar um cidadão, pois esta atividade constitui-se na possibilidade de transformar o mundo, dado que permite aumentar a capacidade de interação do mesmo com qualquer objeto da natureza.
A interação entre indivíduo e mundo é proporcional à capacidade de conhecimentos que o indivíduo possua. Ou seja, quanto mais conhecimentos acumular, maior será o seu espectro de relações e interações, aumentando o campo de visão e atuação.
A cognição é sensível aos estímulos externos, evidenciando a importância do Ensinar. O bom professor é um facilitador da produção da maior riqueza que o ser humano pode possuir, atuando como vetor da produção e combustível indispensável ao surgimento desta energia.
O Conhecimento contraria a lei dos ativos decrescentes, a qual impõe que, à medida em que compartilhamos um bem, teremos a diminuição do valor do mesmo.
O conhecimento é um fenômeno dependente da dinâmica para aumentar o seu valor. Quando imobilizado, morre rapidamente. A mobilização, que advem da reflexão, é o ingrediente essencial para mantê-lo atuante e forte, capaz de gerar frutos e melhorar a vida da social.
A lógica, então, quando colocada em prática, apresenta a valorização dos profissionais dedicados a atividade de ensinar, oferecendo condições para que os mesmos possam desenvolver metodologias, dinâmicas e reflexões para atuar no ponto nevrálgico da geração de conhecimento e riqueza de uma nação.
Pode demorar, mas, indiscutivelmente, os nossos tomadores de decisão serão sensíveis a esta realidade, replicando experiências da Coreia do Sul e Finlândia, que conduziu o desenvolvimento das maiores nações do mundo.
Coordenador Especial Técnico Científico da AGENDE
“Rubem Alves preconizava a alegria de ensinar e o gosto pelo conhecimento”
Perdemos recentemente um dos grandes incentivadores à atividade de ensinar: Rubem Alves. Com sólida formação cultural, preconizava ele que: “ensinar é como um ato de alegria, um ofício que deve ser exercido com paixão e arte. É como a vida de um palhaço que entra no picadeiro todos os dias com a missão renovada de divertir”.
Buscou na filosofia e na religião subsídios para balizar a atividade que considerava a mais nobre nos seres humanos, a de ensinar. Considerando a contribuição de Alves, é indiscutível o poder transformador de ensinar um cidadão, pois esta atividade constitui-se na possibilidade de transformar o mundo, dado que permite aumentar a capacidade de interação do mesmo com qualquer objeto da natureza.
A interação entre indivíduo e mundo é proporcional à capacidade de conhecimentos que o indivíduo possua. Ou seja, quanto mais conhecimentos acumular, maior será o seu espectro de relações e interações, aumentando o campo de visão e atuação.
A cognição é sensível aos estímulos externos, evidenciando a importância do Ensinar. O bom professor é um facilitador da produção da maior riqueza que o ser humano pode possuir, atuando como vetor da produção e combustível indispensável ao surgimento desta energia.
O Conhecimento contraria a lei dos ativos decrescentes, a qual impõe que, à medida em que compartilhamos um bem, teremos a diminuição do valor do mesmo.
O conhecimento é um fenômeno dependente da dinâmica para aumentar o seu valor. Quando imobilizado, morre rapidamente. A mobilização, que advem da reflexão, é o ingrediente essencial para mantê-lo atuante e forte, capaz de gerar frutos e melhorar a vida da social.
A lógica, então, quando colocada em prática, apresenta a valorização dos profissionais dedicados a atividade de ensinar, oferecendo condições para que os mesmos possam desenvolver metodologias, dinâmicas e reflexões para atuar no ponto nevrálgico da geração de conhecimento e riqueza de uma nação.
Pode demorar, mas, indiscutivelmente, os nossos tomadores de decisão serão sensíveis a esta realidade, replicando experiências da Coreia do Sul e Finlândia, que conduziu o desenvolvimento das maiores nações do mundo.
