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Palavra do Presidente da AGENDE, Aarão Ruben de Oliveira.
INOVAR É PENSAR DIFERENTE, MESMO EM MOMENTOS DIFÍCEIS.

Um dos mais importantes homens de negócio do mundo corporativo, o americano Jack Welch, testava os candidatos com uma entrevista, baseado num cenário negativo e perguntava por soluções, a maioria absoluta apontava reduções nos custos como única alternativa, e eram sumariamente retirados do processo.

Permaneciam os executivos que propunham aumento de receitas, baseado em combinações de novos negócios, criação de projetos e melhorias operacionais, e as escolhas sempre foram positivas.
Esse preâmbulo se encaixa no atual momento do nosso País, nas quais as informações positivas são raras e efetivamente, vai diferenciar os bons dos maus gestores. Gritar mais alto, não trará resultados práticos, mas aumentará a agonia na trajetória de declínio.
Temos, no Brasil, o histórico de planos econômicos perversos, com moratória da dívida, correr atrás da vaca no pasto, hiperinflação e um dos quais sequestrou todos os recursos dos cidadãos, acabando com a liquidez no mercado, e sobrevivemos.

Vamos ouvir bastante, neste momento, a estratégia do Corte Linear, também corretamente chamado de corte burro (coitado do burro), o qual é o símbolo da falta da pesquisa, do estudo, pois não analisa as reais necessidades e características das demandas reais da organização.

Assim, é necessário testar a real capacidade de buscar alternativas que minimizem os efeitos negativos das ações e buscar uma agenda positiva. Inovar, fazer diferente é o segredo, pensar fora da caixa, buscar novos mercados e ações.

Devemos pensar menos em ajuste fiscal “o que todo mundo está fazendo” e buscar alternativas de crescimento, a equação deve levar em consideração que as receitas são funções de competência aplicada, a qual leva a mais atividade econômica, conduzindo para maior recolhimento dos tributos para fazer frente às despesas. Caso comecemos a operar no corte burro, diminuiremos a possibilidade de aplicar as competências, comprometendo todo o fluxo positivo e diminuindo a produtividade.

A saída é aumentar a produtividade, com o desafio de “fazer mais com o mesmo”, para tal torna-se necessário capacitar, investir nas pessoas certas e desenvolver projetos que possibilitem melhorias futuras. Criar riquezas não é uma atividade trivial, mas podemos assegurar que precisamos mobilizar alguns elementos para o seu surgimento, o conhecimento, a motivação e a inovação.

A Adversidade traz bons frutos, que não serão colhidos por tesouras apropriadas para cortes, mas transformados em riqueza por pessoas com capacidade diferenciada.





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