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Boletim Informativo da AGENDE: panorama do emprego em Guarulhos em setembro de 2015
Considerações iniciais
O emprego no País ainda continua na trajetória de queda no número de postos de trabalho, já atingindo mais de 650 mil postos. O contexto de indecisão quanto as medidas fiscais adotadas e consequente maior dificuldade no crédito atuam de forma negativa e adiam as decisões de investimentos.
Os investimentos diretos internacionais diminuíram e as decisões aguardam o posicionamento mais claro da economia do País para se consolidarem. A recente diminuição do grau de investimento, encarece o custo de capital das empresas. Também, a expectativa no aguardo da defi nição do Banco Central americano em relação à taxa de juros de curto prazo, fato que pode acelerar a migração de capitais.
A desvalorização do Câmbio pode, no médio prazo, favorecer a indústria de transformação, possibilitando mobilizar a indústria nacional, substituindo produtos importados, sobretudo, alguns segmentos específicos nos quais existem diferenciais e customização na produção.
Alguns segmentos na indústria de transformação começam a ser ativados por essa nova demanda, dado que determinados produtos que eram importados tornaram-se caros com a mudança de câmbio e a correção de rota passa pela produção nacional.
Existe agora uma clara demanda empresarial na definição de instrumentos que o apoiem para a retomada, inclusive apontando janelas de oportunidades em cadeias produtivas. A indução deste movimento passa pelo governo e apoio de políticas públicas ancoradas no MDIC.
No segmento específico da Construção Civil, entende-se que é necessário uma reorganização estrutural da relação público e privada, assim como o reordenamento da condição de financiamento dos players deste segmento.
O emprego no País ainda continua na trajetória de queda no número de postos de trabalho, já atingindo mais de 650 mil postos. O contexto de indecisão quanto as medidas fiscais adotadas e consequente maior dificuldade no crédito atuam de forma negativa e adiam as decisões de investimentos.
Os investimentos diretos internacionais diminuíram e as decisões aguardam o posicionamento mais claro da economia do País para se consolidarem. A recente diminuição do grau de investimento, encarece o custo de capital das empresas. Também, a expectativa no aguardo da defi nição do Banco Central americano em relação à taxa de juros de curto prazo, fato que pode acelerar a migração de capitais.
A desvalorização do Câmbio pode, no médio prazo, favorecer a indústria de transformação, possibilitando mobilizar a indústria nacional, substituindo produtos importados, sobretudo, alguns segmentos específicos nos quais existem diferenciais e customização na produção.
Alguns segmentos na indústria de transformação começam a ser ativados por essa nova demanda, dado que determinados produtos que eram importados tornaram-se caros com a mudança de câmbio e a correção de rota passa pela produção nacional.
Existe agora uma clara demanda empresarial na definição de instrumentos que o apoiem para a retomada, inclusive apontando janelas de oportunidades em cadeias produtivas. A indução deste movimento passa pelo governo e apoio de políticas públicas ancoradas no MDIC.
No segmento específico da Construção Civil, entende-se que é necessário uma reorganização estrutural da relação público e privada, assim como o reordenamento da condição de financiamento dos players deste segmento.
