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Boletim Informativo da AGENDE: panorama do emprego em Guarulhos em outubro de 2015
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Considerações Iniciais:
• A crise política e econômica continua afetando diretamente o emprego no País. Atualmente, não existe grau de confiança que incentive novos investimentos. As reformas para alcançar o equilíbrio fiscal não evoluíram e, provavelmente, não se viabilizarão no curto prazo.
• Os investimentos são postergados e o único fato positivo é que, apesar da grave crise, no ano (até 3ª semana de novembro) a balança comercial apresenta saldo positivo de US$ 13,003 bilhões, com movimento de exportações de US$ 170,241 bilhões e as importações, US$ 157,238 bilhões.
• O emprego continua em queda: o saldo de emprego no Brasil ficou em 169.131 vagas negativas em outubro. No acumulado do ano, são mais de 800 mil postos de trabalho extintos.
• Não existe descolamento em relação ao estado de São Paulo, o qual não criou vagas de empregos no período, perdendo mais de 50 mil postos, onde as maiores perdas estão também nos setores de Indústria de Transformação, Serviços e Construção Civil.
• Em relação ao estoque total por município, os maiores estão nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Guarulhos ocupa a 15ª posição no ranking com 342.932 empregos com carteira assinada.
• Em Guarulhos, praticamente 50 pessoas perderam o emprego diariamente, totalizando 1.484 postos de trabalho no mês de outubro. Serviços teve a maior perda no período, 916 vagas a menos, acumulando -2.589 vagas, em seguida a Indústria de Transformação com -596 postos, acumulando até o momento -8.347 postos. No saldo do ano, são 14.485 vagas a menos na Cidade.
• Outro fato extremamente negativo é que deixaram de circular na Cidade mais de R$ 4 milhões, 44% deste valor pertence ao setor de Serviços que ficou com saldo negativo de empregos (-916) e 38% da perda ficaram a cargo da Indústria de Transformação. No acumulado do ano, são R$ 44.368.941,00 negativos na geração de massa salarial.
• Nas últimas semanas não foram observados fatos que possam alterar a situação atual, sendo que as previsões de queda do PIB aproximam-se de 3%.
• A crise política e econômica continua afetando diretamente o emprego no País. Atualmente, não existe grau de confiança que incentive novos investimentos. As reformas para alcançar o equilíbrio fiscal não evoluíram e, provavelmente, não se viabilizarão no curto prazo.
• Os investimentos são postergados e o único fato positivo é que, apesar da grave crise, no ano (até 3ª semana de novembro) a balança comercial apresenta saldo positivo de US$ 13,003 bilhões, com movimento de exportações de US$ 170,241 bilhões e as importações, US$ 157,238 bilhões.
• O emprego continua em queda: o saldo de emprego no Brasil ficou em 169.131 vagas negativas em outubro. No acumulado do ano, são mais de 800 mil postos de trabalho extintos.
• Não existe descolamento em relação ao estado de São Paulo, o qual não criou vagas de empregos no período, perdendo mais de 50 mil postos, onde as maiores perdas estão também nos setores de Indústria de Transformação, Serviços e Construção Civil.
• Em relação ao estoque total por município, os maiores estão nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Guarulhos ocupa a 15ª posição no ranking com 342.932 empregos com carteira assinada.
• Em Guarulhos, praticamente 50 pessoas perderam o emprego diariamente, totalizando 1.484 postos de trabalho no mês de outubro. Serviços teve a maior perda no período, 916 vagas a menos, acumulando -2.589 vagas, em seguida a Indústria de Transformação com -596 postos, acumulando até o momento -8.347 postos. No saldo do ano, são 14.485 vagas a menos na Cidade.
• Outro fato extremamente negativo é que deixaram de circular na Cidade mais de R$ 4 milhões, 44% deste valor pertence ao setor de Serviços que ficou com saldo negativo de empregos (-916) e 38% da perda ficaram a cargo da Indústria de Transformação. No acumulado do ano, são R$ 44.368.941,00 negativos na geração de massa salarial.
• Nas últimas semanas não foram observados fatos que possam alterar a situação atual, sendo que as previsões de queda do PIB aproximam-se de 3%.
