Centro de pesquisas em grafeno inaugurado no Mackenzie em SP coloca o País em novo patamar
Agência FAPESP Elton Alisson
Doze anos depois da descoberta do grafeno, diversos países continuam na corrida para conseguir produzir em grande escala e alta qualidade o material obtido do grafite. Fino, leve, resistente, impermeável e flexível, entre outros atributos, o grafeno tem as qualidades necessárias para aplicações em smartphones, tablets e televisores de ultradefinição de imagem, entre outras aplicações.
O Brasil aumentou sua cota de participação nessa disputa com a inauguração na última quarta-feira (02/03) do Centro de Pesquisas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologias (MackGraphe), no campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), em São Paulo.
Construído com apoio da FAPESP, do Instituto Presbiteriano Mackenzie e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Centro recebeu investimentos de mais de R$ 100 milhões e é o primeiro do gênero na América Latina. Saiba Mais