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AGENDE realiza palestra sobre exportação
AGENDE recebeu em seu auditório na manhã do dia 8 de junho o empresário Wagner Luiz - Diretor da Leadership Freight Group – Transportes e Logística –, que atua no Brasil, Estados Unidos, Colômbia e Itália para palestrar sobre A Internacionalização da Empresa como Ferramenta para a Solução da Crise, cujo objetivo foi demonstrar a possibilidade dos empresários brasileiros, em empresas de qualquer porte, ingressarem nessa modalidade de comércio.
A palestra foi mediada pelo Diretor da I-9 – Importação e Exportação -, José Alberto Miranda Cravo Roxo – Economista e empresário no segmento de comércio exterior –, e contou com a colaboração de Osmar Oliveira – Diretor da empresa 4truck e Diretor administrativo da ASEC e Sergio Matos – 2º Vice-Diretor do CIESP Guarulhos e Diretor da empresa DAMAPEL.
Antonio Roberto Marchiori, Presidente em exercício da AGENDE, fez brevíssima abertura, agradecendo à participação dos empresários e desejando que o encontro fosse proveitoso.
O Sr. Wagner Luiz deu início à exposição sublinhando o conceito de exportação que preconiza o fato de que qualquer empresa pode entrar neste negócio, que, como os demais, prevê produção, negociação e o recebimento pelo produto negociado. Para tanto, segundo ele, são necessários a diversificação de mercado, esmero na qualidade do produto com a vantagem de que, de maneira geral, não se paga imposto, o que implica a diminuição da carga tributária. Também são necessários definir bem o plano de negócios para exportação, o produto ou linha a ser exportada. Em seguida, exibiu ferramentas para a identificação dos potenciais mercados importadores e para a formação de preços de exportação. Abordou aspectos importantes para a realização de marketing internacional, definiu formatos de distribuição direta e indireta e explanou sobre os procedimentos administrativos na exportação em suas três formas: expressa, limitada e ilimitada, além de elencar documentos necessários para a exportação de produtos. Durante todo seu discurso procurou deixar claro que “temos uma base para exportação de produtos para qualquer tamanho de empresa”.
Exposições dos participantes
O mediador do debate, Cravo Roxo, que se denominou iniciante na área de comércio exterior, informou que está prestes a abrir um novo negócio em Portugal ou na Espanha voltado aos negócios de importação e exportação. Segundo ele, os problemas são muitos e, definindo-se como um “acadêmico de campo”, salientou que sua experiência mostra que a fiscalização e a burocracia são os principais entraves para o empresário brasileiro nesse setor; a questão do câmbio brasileiro não ajuda e que carta de crédito e quantidade também são imbróglios enfrentados pelos pequenos e médios exportadores. Quanto às vantagens para o exportador, citou o Drawback, que é um Regime Aduaneiro Especial, cujo principal objetivo é incentivar as exportações brasileiras. Nesse ponto, Wagner Luiz lembrou que é preciso pesquisar os nichos de mercado, como estratégia para evitar competição de mercado com produtos fornecidos por gigantes nessa área, como China, por exemplo. Para isso, uma opção seria focar a segmentação do mercado, dando mais prioridade à qualidade e à inovação de produtos.
Dr. Devanildo Damião, Coordenador Especial Técnico e Científico da AGENDE informou à audiência que no dia 20 de junho próximo será realizada palestra que terá como tema a apresentação do novo Refis Federal (PERT) – criado pela MP 783/2017, apresentado pela Dra. Maria Andréia Ferreira dos S. Santos, que também abordará o parcelamento de tributos federais com descontos de juros e multas e fará exame aprofundado do PERT para que seja possível tomada de decisões de forma embasada. Tal informação lhe pareceu pertinente e oportuna, uma vez que a questão fiscal foi levantada muitas vezes durante o debate.
Em seguida, a audiência lançou o desafio de que se faça um case de produto, para que se veja, na prática, como se deu o processo de exportação, ou seja, a elaboração de um relatório com o início do trabalho, desenvolvimento e resultado para apresentação em futuro encontro para tratar do mesmo tema na Agência de Desenvolvimento e Inovação. O desafio foi aceito pelo palestrante e mediadores.
O Presidente licenciado da AGENDE Laudirley Dourado, proprietário da Fesma, Ferramentaria sem Máquina, pediu a palavra para depor que é importantíssimo que se tenha representação comercial no país importador, para que trabalhe a marca do produto nessa localidade, dando-lhe visibilidade e, consequentemente, mais possibilidade de venda.
Encerrando os trabalhos, Wagner Luiz declarou que “O que falta para os brasileiros é acesso à informação para o fomento da atividade de exportar”.
O evento contou ainda com as presenças de Aarão Ruben de Oliveira, ex-presidente da AGENDE; professor Antonio Veronezi; Antonio Martinho Risso, Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico de Guarulhos, entre outras personalidades do empresariado.
A palestra foi mediada pelo Diretor da I-9 – Importação e Exportação -, José Alberto Miranda Cravo Roxo – Economista e empresário no segmento de comércio exterior –, e contou com a colaboração de Osmar Oliveira – Diretor da empresa 4truck e Diretor administrativo da ASEC e Sergio Matos – 2º Vice-Diretor do CIESP Guarulhos e Diretor da empresa DAMAPEL.
O Sr. Wagner Luiz deu início à exposição sublinhando o conceito de exportação que preconiza o fato de que qualquer empresa pode entrar neste negócio, que, como os demais, prevê produção, negociação e o recebimento pelo produto negociado. Para tanto, segundo ele, são necessários a diversificação de mercado, esmero na qualidade do produto com a vantagem de que, de maneira geral, não se paga imposto, o que implica a diminuição da carga tributária. Também são necessários definir bem o plano de negócios para exportação, o produto ou linha a ser exportada. Em seguida, exibiu ferramentas para a identificação dos potenciais mercados importadores e para a formação de preços de exportação. Abordou aspectos importantes para a realização de marketing internacional, definiu formatos de distribuição direta e indireta e explanou sobre os procedimentos administrativos na exportação em suas três formas: expressa, limitada e ilimitada, além de elencar documentos necessários para a exportação de produtos. Durante todo seu discurso procurou deixar claro que “temos uma base para exportação de produtos para qualquer tamanho de empresa”.
Exposições dos participantes
O mediador do debate, Cravo Roxo, que se denominou iniciante na área de comércio exterior, informou que está prestes a abrir um novo negócio em Portugal ou na Espanha voltado aos negócios de importação e exportação. Segundo ele, os problemas são muitos e, definindo-se como um “acadêmico de campo”, salientou que sua experiência mostra que a fiscalização e a burocracia são os principais entraves para o empresário brasileiro nesse setor; a questão do câmbio brasileiro não ajuda e que carta de crédito e quantidade também são imbróglios enfrentados pelos pequenos e médios exportadores. Quanto às vantagens para o exportador, citou o Drawback, que é um Regime Aduaneiro Especial, cujo principal objetivo é incentivar as exportações brasileiras. Nesse ponto, Wagner Luiz lembrou que é preciso pesquisar os nichos de mercado, como estratégia para evitar competição de mercado com produtos fornecidos por gigantes nessa área, como China, por exemplo. Para isso, uma opção seria focar a segmentação do mercado, dando mais prioridade à qualidade e à inovação de produtos.
Dr. Devanildo Damião, Coordenador Especial Técnico e Científico da AGENDE informou à audiência que no dia 20 de junho próximo será realizada palestra que terá como tema a apresentação do novo Refis Federal (PERT) – criado pela MP 783/2017, apresentado pela Dra. Maria Andréia Ferreira dos S. Santos, que também abordará o parcelamento de tributos federais com descontos de juros e multas e fará exame aprofundado do PERT para que seja possível tomada de decisões de forma embasada. Tal informação lhe pareceu pertinente e oportuna, uma vez que a questão fiscal foi levantada muitas vezes durante o debate.
Em seguida, a audiência lançou o desafio de que se faça um case de produto, para que se veja, na prática, como se deu o processo de exportação, ou seja, a elaboração de um relatório com o início do trabalho, desenvolvimento e resultado para apresentação em futuro encontro para tratar do mesmo tema na Agência de Desenvolvimento e Inovação. O desafio foi aceito pelo palestrante e mediadores.
O Presidente licenciado da AGENDE Laudirley Dourado, proprietário da Fesma, Ferramentaria sem Máquina, pediu a palavra para depor que é importantíssimo que se tenha representação comercial no país importador, para que trabalhe a marca do produto nessa localidade, dando-lhe visibilidade e, consequentemente, mais possibilidade de venda.
Encerrando os trabalhos, Wagner Luiz declarou que “O que falta para os brasileiros é acesso à informação para o fomento da atividade de exportar”.
O evento contou ainda com as presenças de Aarão Ruben de Oliveira, ex-presidente da AGENDE; professor Antonio Veronezi; Antonio Martinho Risso, Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico de Guarulhos, entre outras personalidades do empresariado.
