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Empresários de Guarulhos se indignam com Infraero por contratar empreiteira do Rio sem licitação
Diário de Guarulhos
Luiz Roiz
Da Redação
No âmbito empresarial guarulhense é unânime a opinião condenatória sobre a decisão da Infraero de realizar obras sem licitação no Aeroporto de Guarulhos, em Cumbica, e nem ao menos consultar as empresas da cidade no setor da construção civil. “Compre em Guarulhos – essa é uma das bandeiras da Associação Comercial e Empresarial (ACE). Não vemos com bons olhos a decisão da Infraero e achamos que ela não se enquadra dentro desse espírito defendido pela entidade”, diz o presidente da ACE, Jorge Taiar. Para Aarão Reis, presidente da Asec (Associação dos Empresários de Cumbica), “tudo leva a crer que deixaram as obras para a última hora justamente para fugir de licitações e controle. Além disso, contrataram uma empresa que está sob suspeição”, disse, referindo-se à Delta Construções, do empresário Fernando Cavendish. Já o presidente eleito do Ciesp, Luiz Teodoro, vê oportunismo: “já era sabido há muito tempo que Cumbica precisava de ampliação. Agora combinam com uma empreiteira de idoneidade duvidosa”, critica Teodoro.
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Luiz Roiz
Da Redação
No âmbito empresarial guarulhense é unânime a opinião condenatória sobre a decisão da Infraero de realizar obras sem licitação no Aeroporto de Guarulhos, em Cumbica, e nem ao menos consultar as empresas da cidade no setor da construção civil. “Compre em Guarulhos – essa é uma das bandeiras da Associação Comercial e Empresarial (ACE). Não vemos com bons olhos a decisão da Infraero e achamos que ela não se enquadra dentro desse espírito defendido pela entidade”, diz o presidente da ACE, Jorge Taiar. Para Aarão Reis, presidente da Asec (Associação dos Empresários de Cumbica), “tudo leva a crer que deixaram as obras para a última hora justamente para fugir de licitações e controle. Além disso, contrataram uma empresa que está sob suspeição”, disse, referindo-se à Delta Construções, do empresário Fernando Cavendish. Já o presidente eleito do Ciesp, Luiz Teodoro, vê oportunismo: “já era sabido há muito tempo que Cumbica precisava de ampliação. Agora combinam com uma empreiteira de idoneidade duvidosa”, critica Teodoro.
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