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AGENDE defende o fortalecimento da indústria em Guarulhos, com modernização tecnológica
Diário de Guarulhos
Luiz Roiz
O corpo técnico da Agende (Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos) acredita que a cidade não pode abrir mão de sua indústria, ainda que a competição internacional esteja deixando industriais e operários exasperados a ponto de se unirem em defesa do setor como na manifestação que sacudiu a Assembleia Legislativa no último dia 4.
A opinião diverge daquela manifestada pelo economista Antônio de Azambuja Neto, professor da UnG, que na semana passada havia chamado a atenção para a necessidade de Guarulhos buscar novas vocações além da indústria, como na área de “distribuição e logística”. A polêmica não deve parar aí, pois Guarulhos ocupa a quinta posição nacional em matéria de geração de riqueza industrial no País, empregando cerca de 130 mil trabalhadores.
"Uma empresa logística não emprega mais de que 5% da mão-de-obra de uma indústria num mesmo espaço físico. Além disso, é preciso considerar as exigências da indústria quanto à capacitação de seus funcionários, o que os coloca num patamar salarial superior aos dos demais setores", alerta Marcelo Chueiri, coordenador técnico da Agende.
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O centro do debate
Felizmente, os industriais brasileiros começam a perceber que a crise da desindustrialização pode oferecer uma rara oportunidade de progresso, ao mobilizar forças capazes de tirar o setor da inércia. Em Guarulhos, a participação maciça de empresários e sindicalistas na grande manifestação do último dia 4 prova que a lição está sendo feita.
E o debate em torno do tema também se torna mais consistente. A Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos tem insistido num ponto importante: não há como Guarulhos abrir mão de sua indústria e iludir-se com a ideia de que ela poderá ser substituída pelo setor de serviços.
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O centro do debate
Felizmente, os industriais brasileiros começam a perceber que a crise da desindustrialização pode oferecer uma rara oportunidade de progresso, ao mobilizar forças capazes de tirar o setor da inércia. Em Guarulhos, a participação maciça de empresários e sindicalistas na grande manifestação do último dia 4 prova que a lição está sendo feita.
E o debate em torno do tema também se torna mais consistente. A Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos tem insistido num ponto importante: não há como Guarulhos abrir mão de sua indústria e iludir-se com a ideia de que ela poderá ser substituída pelo setor de serviços.
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