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Empresas aéreas internacionais cancelam voos em Viracopos e vêm para o Aeroporto de Guarulhos
Luiz Roiz
Diário de Guarulhos
As companhias aéreas TAP e Pluna suspenderam linhas para Viracopos temporariamente em função da baixa estação. As empresas portuguesa e uruguaia alegam que a fraca demanda não justifica a operação das aeronaves no aeroporto de Campinas. A falta de infraestrutura, como sala VIP para passageiros da classe executiva, ausência de freeshop e banheiros suficientes também contribuíram para essas decisões administrativas.
De acordo com Marcelo Chueiri, coordenador técnico da Agende (Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos), essa suspensão dos voos internacionais “é sintomática” e demonstra que a ideia da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de fazer de Viracopos o maior aeroporto internacional do Brasil só poderá se concretizar a partir da próxima década.
“A grande demanda pelos voos internacionais está mesmo na Região Metropolitana de São Paulo. E aí o aeroporto com melhores condições de atendimento é mesmo Guarulhos, devido a sua proximidade com a capital”, explica o especialista em transporte aéreo. “Com o fim dos voos internacionais em Congonhas, só mesmo Cumbica para sustentar linhas internacionais o ano todo.”
Para Chueiri, essa situação pode começar a se alterar significativamente a partir da construção de uma ligação ferroviária de alta velocidade, o chamado trem-bala. “Esse projeto, pelo jeito, também não sai nos próximos anos. Então acredito que Viracopos vai continuar sendo um aeroporto importante, mas para voos nacionais, absorvendo a demanda do interior paulista, especialmente.”
Diário de Guarulhos
As companhias aéreas TAP e Pluna suspenderam linhas para Viracopos temporariamente em função da baixa estação. As empresas portuguesa e uruguaia alegam que a fraca demanda não justifica a operação das aeronaves no aeroporto de Campinas. A falta de infraestrutura, como sala VIP para passageiros da classe executiva, ausência de freeshop e banheiros suficientes também contribuíram para essas decisões administrativas.
De acordo com Marcelo Chueiri, coordenador técnico da Agende (Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos), essa suspensão dos voos internacionais “é sintomática” e demonstra que a ideia da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de fazer de Viracopos o maior aeroporto internacional do Brasil só poderá se concretizar a partir da próxima década.
“A grande demanda pelos voos internacionais está mesmo na Região Metropolitana de São Paulo. E aí o aeroporto com melhores condições de atendimento é mesmo Guarulhos, devido a sua proximidade com a capital”, explica o especialista em transporte aéreo. “Com o fim dos voos internacionais em Congonhas, só mesmo Cumbica para sustentar linhas internacionais o ano todo.”
Para Chueiri, essa situação pode começar a se alterar significativamente a partir da construção de uma ligação ferroviária de alta velocidade, o chamado trem-bala. “Esse projeto, pelo jeito, também não sai nos próximos anos. Então acredito que Viracopos vai continuar sendo um aeroporto importante, mas para voos nacionais, absorvendo a demanda do interior paulista, especialmente.”
