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Concessionária do Aeroporto de Guarulhos irá entregar 50% do 3º Terminal até 2014
Diário de Guarulhos
Luiz Roiz
Foto: Diego Calvo
O ritmo acelerado das obras em curso no aeroporto de Cumbica causa “boa impressão” à Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos (AGENDE), que acompanha intensamente a trajetória da instalação em virtude de sua importância para a cidade como alavanca de desenvolvimento econômico.
“Pelo que podemos constatar, é real o empenho da concessionária no sentido de adequar o aeroporto à demanda.
Se não fosse o leilão, a Infraero deixaria o aeroporto do jeito que estava, ou seja, estressado”, disse Marcelo Chueiri, coordenador técnico da AGENDE. O especialista guarulhense ressalva, entretanto, que o transporte aéreo exige análises sistêmicas.
“Ainda é cedo para analisar o impacto das três concessões (Guarulhos, Viracopos e Brasília) no modal aéreo brasileiro. O movimento do aeroporto de Cumbica deve crescer cerca de 10% este ano, chegando a 33 ou 34 milhões de passageiros, mas isso depende especialmente de outros aeroportos, especialmente Congonhas e Viracopos. O primeiro está no limite e o segundo, apesar da concessão, também se aproxima dessa situação. O aeroporto de Campinas ainda sofre com o gargalo de trabalhar com uma só pista”, observou Chueiri, lembrando do acidente com avião cargueiro, dia 13, que fechou Viracopos durante 46 horas, provocando o cancelamento de quase 500 voos.
Para Chueiri, as melhorias nas pistas, instalações internas dos terminais 1 e 2 e construção de dois edifícios garagem até março de 2013 irão melhorar as condições do aeroporto de Guarulhos. Mas só o Terminal de Passageiros 3, com 22 novas pontes de embarque, inclusive para aeronaveswidebody, irá atualizar a instalação de acordo com a demanda.
“Lamentavelmente a concessionária só vai entregar 50% desse novo terminal em 2014. Acho que os administradores deveriam rever o plano e finalizar toda a obra até o início da Copa”, sustentou. Segundo a AGENDE, a previsão de movimento do aeroporto para 2014 é de 40 milhões de passageiros.
Luiz Roiz
Foto: Diego Calvo
O ritmo acelerado das obras em curso no aeroporto de Cumbica causa “boa impressão” à Agência de Desenvolvimento e Inovação de Guarulhos (AGENDE), que acompanha intensamente a trajetória da instalação em virtude de sua importância para a cidade como alavanca de desenvolvimento econômico.
“Pelo que podemos constatar, é real o empenho da concessionária no sentido de adequar o aeroporto à demanda.
Se não fosse o leilão, a Infraero deixaria o aeroporto do jeito que estava, ou seja, estressado”, disse Marcelo Chueiri, coordenador técnico da AGENDE. O especialista guarulhense ressalva, entretanto, que o transporte aéreo exige análises sistêmicas.
“Ainda é cedo para analisar o impacto das três concessões (Guarulhos, Viracopos e Brasília) no modal aéreo brasileiro. O movimento do aeroporto de Cumbica deve crescer cerca de 10% este ano, chegando a 33 ou 34 milhões de passageiros, mas isso depende especialmente de outros aeroportos, especialmente Congonhas e Viracopos. O primeiro está no limite e o segundo, apesar da concessão, também se aproxima dessa situação. O aeroporto de Campinas ainda sofre com o gargalo de trabalhar com uma só pista”, observou Chueiri, lembrando do acidente com avião cargueiro, dia 13, que fechou Viracopos durante 46 horas, provocando o cancelamento de quase 500 voos.
Para Chueiri, as melhorias nas pistas, instalações internas dos terminais 1 e 2 e construção de dois edifícios garagem até março de 2013 irão melhorar as condições do aeroporto de Guarulhos. Mas só o Terminal de Passageiros 3, com 22 novas pontes de embarque, inclusive para aeronaveswidebody, irá atualizar a instalação de acordo com a demanda.
“Lamentavelmente a concessionária só vai entregar 50% desse novo terminal em 2014. Acho que os administradores deveriam rever o plano e finalizar toda a obra até o início da Copa”, sustentou. Segundo a AGENDE, a previsão de movimento do aeroporto para 2014 é de 40 milhões de passageiros.
