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Leilão da ANP de áreas de petróleo arrecada R$ 2,8 bilhões, recorde entre os leilões já realizados.

11ª Rodada tem arrecadação recorde
Fonte: SCI/Assessoria de Imprensa - (21) 2112-8333 - imprensa@anp.gov.br

A 11ª. Rodada da ANP, realizada hoje (14/5), no Rio de Janeiro, teve recorde em arrecadação de bônus de assinatura (valor pago pelas empresas na assinatura do contrato), R$ 2,8 bilhões. O ágio de 797,81% também foi recorde, assim como a previsão de investimentos do Programa Exploratório Mínimo a ser cumprido pelas empresas vencedoras que é de R$ 6,9 bilhões. A área arrematada foi de 100,3 mil Km2 dos 155,8 mil Km2 quadrados ofertados. Ao todo, 39 empresas de 12 países participaram, das quais 30 foram vencedoras, sendo 12 nacionais e 18 de origem estrangeira: Austrália (1), Bermudas (1), Canadá (4), Colômbia (2), Espanha (1), Estados Unidos (2), França (1), Guernesei (1), Noruega (1), Portugal (1), Reino Unido (3).

Foram arrematados 142 dos 289 blocos oferecidos em 23 setores distribuídos em 11 bacias sedimentares: Barreirinhas, Ceará, Espírito Santo, Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Parnaíba, Pernambuco-Paraíba, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Tucano Sul.  O maior bônus de assinatura, de R$ 345.950.100,00, foi oferecido pelo bloco FZA-M-57, da Bacia da Foz do Amazonas, pela Total E&P Brasil, operadora da área com 40% de participação em consórcio com a Petrobras (30%) e com a BP EOC (30%).

O conteúdo local médio da 11ª. Rodada foi de 62,32% para a Fase de Exploração do contrato de concessão e de 75,96 % para a Fase de Desenvolvimento.

Saiba mais:

Leilão de áreas de petróleo arrecada recorde de R$ 2,8 bi
Folha de São Paulo

Denise Luna
Lucas Vettorazzo
Do RIO

Há cinco anos sem oportunidade de comprar novas áreas para exploração de petróleo e gás, o setor mostrou , na 11ª rodada de licitações da ANP, que estava com apetite.
 
A agência arrecadou R$ 2,8 bilhões, recorde entre os leilões já realizados, com a venda de 142 dos 289 blocos ofertados. O ágio obtido sobre o preço mínimo estabelecido para a concessão das áreas foi de 797%.
Saiba mais (veja gráfico ilustrativo da Folha de São Paulo)


Petrobras capta US$ 11 bi, recorde em país emergente
Valor Econômico
Por Alessandra Bellotto e José Sergio Osse | De São Paulo


Depois de seis meses ausente do mercado de títulos de dívida internacional, a Petrobras fechou ontem a maior captação externa da história já realizada por um emissor de mercados emergentes, considerando empresas e bancos. Em menos de um dia, levantou US$ 11 bilhões, divididos em seis tranches diferentes, quatro com taxas prefixadas e duas pós-fixadas. Segundo uma fonte que acompanhou a operação, a demanda superou US$ 40 bilhões.

 
No ranking global de emissões corporativas, incluindo o setor financeiro, a captação é a nona maior da história. Considerando apenas este ano, está na vice-liderança, atrás da captação da Apple, de US$ 17 bilhões.
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